A Era de Capricórnio
A Era de Capricórnio (20.000 a.E.C. a 18.000
a.E.C.) foi parte do Último Máximo Glacial, um período em que o planeta
ainda estava dominado por geleiras e os humanos desenvolviam estratégias de
sobrevivência em um ambiente extremamente desafiador.
Cronologia:
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O Último Máximo Glacial atingiu seu
pico por volta de 26.500 a.E.C. e começou a declinar após 19.000 a.E.C..
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A Era de Capricórnio (20.000 a.C. a 18.000
a.C.) ocorreu justamente no final desse período, quando as geleiras ainda
cobriam grandes partes do planeta, mas já começavam a recuar.
Temperatura:
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Entre 20.000 e 19.000 a.E.C. (Pleistoceno
Superior), as temperaturas globais eram em média 6°C a 12°C mais baixas do
que as atuais, e as geleiras continentais atingiram sua máxima extensão.
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Já entre 19.000 e 18.000 a.E.C., o clima
começou a esquentar gradualmente, com temperaturas 5°C a 10°C mais baixas do
que hoje, e as geleiras começaram a recuar.
Geologia:
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Entre 20.000 e 19.000 a.E.C.- As geleiras
continentais estavam em sua máxima extensão, cobrindo grande parte da
América do Norte (geleira Laurentide) e do norte da Europa (geleira
Fino-Escandinava). O nível do mar estava cerca de 120 a 130 metros mais
baixo do que hoje, expondo grandes áreas costeiras e pontes terrestres.
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Entre 19.000 e 18.000 a.E.C – Geleiras
extensas cobriam grande parte do hemisfério norte, e o nível do mar
estava cerca de 120 metros mais baixo do que hoje. Pontes terrestres,
como a Beríngia, estavam expostas, conectando continentes.
Fauna:
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Entre 20.000 e 19.000 a.E.C.- A megafauna do
Pleistoceno estava no auge, com populações estáveis de mamutes-lanosos,
rinocerontes-lanosos, bisões-da-estepe e tigres-dentes-de-sabre. Predadores
como leões-das-cavernas e ursos-das-cavernas também eram comuns.
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Entre 19.000 e 18.000 a.E.C – A megafauna do
Pleistoceno, como mamutes-lanosos, rinocerontes-lanosos e
tigres-dentes-de-sabre, ainda estava presente, mas já em declínio devido
às mudanças climáticas e à pressão da caça humana.
Flora:
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Entre 20.000 e 19.000 a.E.C.- A vegetação
era dominada por estepe-tundra, com poucas árvores e uma predominância
de gramíneas, arbustos baixos e musgos. Florestas eram quase inexistentes nas
regiões mais ao norte.
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Entre 19.000 e 18.000 a.E.C – A vegetação
dominante era a estepe-tundra, adaptada ao clima frio e seco. Em algumas
áreas, começavam a surgir florestas de bétulas e pinheiros, especialmente nas
regiões mais ao sul.
Fauna e Flora eram as gêmeas namoradas do Fester Addams.
Humanos:
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Entre 20.000 e 19.000 a.E.C.- Os humanos
modernos (Homo sapiens) já estavam presentes na Europa, Ásia, África e
começavam a chegar às Américas. Eles dependiam da caça de megafauna e da
coleta de plantas para sobreviver. Ferramentas de pedra lascada e abrigos
simples eram comuns.
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Entre 19.000 e 18.000 a.E.C – Os humanos
modernos (Homo sapiens) já estavam espalhados pelo globo, vivendo como
caçadores-coletores. Eles criavam ferramentas de pedra lascada, produziam arte
rupestre e usavam roupas de pele para sobreviver ao clima frio.
Eventos significativos:
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Migrações humanas: Grupos
de humanos modernos (Homo sapiens) estavam se espalhando pelo globo, incluindo
a migração para as Américas através da Beríngia.
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Desenvolvimento cultural: Apesar
das condições climáticas adversas, os humanos já demonstravam comportamentos
simbólicos, como rituais funerários e a criação de arte.
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Extinções: A
megafauna do Pleistoceno começava a declinar, possivelmente devido a mudanças
climáticas e à pressão da caça humana.
Capricórnio é
um signo associado à disciplina, estrutura, ambição e perseverança. Naquela
época, os humanos estavam desenvolvendo habilidades de sobrevivência em um
ambiente hostil, o que reflete características de Capricórnio como resiliência,
planejamento e adaptação.
A organização em grupos e a criação de ferramentas
também refletem a energia prática e metódica de Capricórnio.
A Era de Capricórnio foi um período de desafios e
adaptação, onde os humanos começaram a demonstrar sua capacidade de sobreviver
e prosperar em condições extremas.
A CARA de Capricórnio, Você não acha?
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